quinta-feira, 1 de abril de 2010

[+18]Melhor que copa do mundo.


As Olimpíadas de Inverno mal terminaram e o mundo já se prepara pra próxima competição atlética mundial – a Copa do Mundo, que convenhamos é bem mais interessante que um bando de maluco varrendo gelo.
O seguinte é coisa para maiores maiores de 18 [como se alguém respeitasse esse aviso].Se você for e quiser ver,clique aqui: (_)3



Por isso 2010 é definitivamente um ano em que o espírito esportivo está na mente, no coração e nas televisões de todo mundo. Decidi que deveria refletir essa tendência na minha próxima resenha pornô. Vasculhei o acervo da minha loja até achar um filme que se adequasse à atmosfera atlética deste ano.
Suck Off Races 2 é a sequência do aclamado Suck Off Races 1. Infelizmente não encontrei o primeiro filme na minha loja; suspeito que a falha é perdoável, porque a história do Suck Off Races 2 é bastante independente do filme original.
A premissa é muito simples – duas garotas têm 30 minutos pra chupar o maior número de mastruços (que vêm em todos os tamanhos, cores e espessuras) possível. Quando o cronômetro chega a zero, os juízes contabilizam o número de pirocas lambidas e conferem a premiação à atleta vencedora. Ou seja – é uma alucinante corrida de boquetes.
O filme abre com uma das atletas do bola-gateamento na cadeira de maquiagem, chamada Sierra Skye, se emperiquitando pra corrida.
“Como você se prepara pra um evento desta magnitude?” pergunta um entrevistador.
“Ah, eu chupo muita rola. Entre 5 e 10 por semana” diz a competidora, confiante em suas habilidades.
Depois disso a oponente, Audrey Hollander, aparece na tela, enquanto a maquiadora arruma seu cabelo.
“É uma batalha diária”, explica ela. “Você tem que ter a garra, a disciplina, e a confiança em si mesma. Você tem que dar 100%, tem que suar a camisa, não pode desistir”. E conclui: “acima de tudo, tem que saber encaixar uma estrovenga na goela”.
“Quantas pirocas você chupou ontem, no treinamento pra disputa de ontem?” indaga o entrevistador.
“Vinte” responde a esportista, sem titubear. “Vinte manjubas, sem parar nem pra beber água” O que é lógico, afinal, depois da terceira ela já nem devia mais estar com sede.
Após esse rápido bate-bola com as meninas, as bolas já estão prontas pra bater nos seus queixos.
As garotas se posicionam na frente do cronômetro oficial, enquanto o juíz explica as regras:
1) Os homens não podem de forma alguma “acelerar” o processo tocando no próprio pênis;
2) Quem chupar o maior número de pirocas em 30 minutos vence;
3) Se ambas chuparem seus 15 colegas de equipe antes dos 30 minutos acabarem, quem chegar ao final da fila mais rápido vence.
4) Não vale trapacear (o que é a regra mais obviamente redudante da história das regras esportivas)
As competidoras se posicionam de joelhos diante duas fileiras compostas pelos completos desconhecidos cujo esperma elas estão prestes a engolir. E é dada a largada!
A loirinha Sierra nem perde tempo e já cai de boca no primeiro pênis enrijecido diante do seu rosto. Audrey, do outro lado, não fica atrás e envolve a piroca com os lábios habilmente quase ao mesmo tempo.
A loira sai logo na dianteira, fazendo seu companheiro esguichar espermatozóides em seu rosto. A ruiva, vendo que havia sido passada pra trás, pisa do acelerador (por assim dizer) e quebra a barreira do som com seus movimenos. A punheta ultrasônica atinge o resultado desejado, e o parceiro ejacula em sua orelha.
Yep, bem na orelha. No momento chave da gozada, a menina olha pro lado pra sorrir pra câmera, e o jato quente atinge seu tímpano. Ela sorri, tentando fingir que não acabou de perder a audição naquele ouvido.
A corrida segue com a loira na dianteira, e a ruiva tentando ultrapassa-la. E ela finalmente tem sua chance quando a loira se atrapalha com um parceiro mais avantajado – a testa da menina bate na barriga do sujeito, atrapalhando seu ritmo e comprometendo seu desempenho. A ruiva, ganhando terreno, se aproxima da posição da loira – e a ultrapassa!
A loira está visivelmente preocupada, então ela resolve apelar pra sua arma secreta: ela levanta a banha do colega com uma mão, e com a outra agarra a piroca firmemente. A língua ágil cutuca os testículos do seu parceiro, e como mágica a vergalha deposita seu conteúdo morno e melado na boca dela.
A corrida continua emocionante, com momentos em que a ruiva toma a dianteira, seguida por uma ultrapassada expert da loira.
Mas a Sierra se atrapalhou na reta final da corrida e comeceu a perder a versatilidade – com dores nos pulsos, ela perdeu a capacidade de chupar e massagear a piroca simultaneamente. Talvez ela não fez os aquecimentos necessários antes da corrida? Audrey se aproveitou desta falha da oponente e saiu na frente, vencendo a disputa.
No pódio e coberta de uma mistura asquerosa de suor, perfume barato e esperma, Audrey agradece aos fãs, aos organizadores do evento, ao seu MARIDO (?!?) e às pirocas que chupou.
Ambas meninas são verdadeiramente profissionais da arte de lamber mastruços. Só naquele dia elas chuparam cada uma no mínimo dez pirocas, num intervalo de menos de apenas meia hora. Ao longo de suas carreiras, o número de estrovengas saboreadas por cada uma delas daria pra ir até a lua e voltar duas vezes.
Agora pense comigo – já imaginou se a sua mulher, sem você saber, tivesse tido uma carreira similar de corrida de chupar rolas?

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